Nem precisa ser cientista social ou comunicólogo para perceber o quanto as pessoas são facilmente sugestionadas pela mídia. Há algumas semanas, Michael Jackson era um cantor falido e esquecido dentre os vários acontecimentos que marcaram sua decadência.
Morto, ele se torna o rei do pop e volta a tocar entre as mais pedidas nas paradas do sucesso em todo o mundo. Milhões de cópias vendidas com direito a corre corre e empura empurra por um DVD do astro a preço promocional nas lojas Americanas.
A mesma mídia que o demonizou com as denúncias de pedofilia e atos de excentricidade, enterrando-o ainda em vida, agora o santifica e o eterniza, tornando-o mais vivo do que nunca.
A morte fez bem ao Michael Jackson. Eu, se fosse ele, teria morrido antes!
4 comentários:
Ainda tenho lá minhas suspeitas de que isso pode ter sido um golpe para escapar das dívidas... rs
e eu bem que relutei... snif snif!!
aff..
=)
Eu dei minha contribuição comprando um pitatex com os maiores hits! hehe
Alan Araguaia
Vende, né? À época, estampar a cara do Michael como pedófilo, era o que dava audiência e aumentava as tiragens. Hoje, apelar pra comoção parece ser a ordem do dia. Não é só isso, mas é bem isso.
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