Os jogos de inverno, definitivamente, tiraram o brilho do Jornal Nacional. Mas não é de hoje que a concorrência entre o JN e o Jornal da Record está páreo a páreo. Para alcançar o primeiro lugar no ibope, vale tudo. O que dirá o JR!!
O showzinho disfarçado de telejornalismo que vai ao ar somente aos fins de semana, na Rede Globo, com o Fatástico, é exibido diarimente no canal do bispo em "horário nobre", ainda mais com a apresentação ao vivo das olimpíadas pela Ana Paula, que, aliás, perdeu totalmente o padrão... E isso aconteceu desde o primeiro passeio que ela foi dar lá pelas bandas do SBT.
Trocadilhos à parte, quem não se lembra da classe que tinha o olhar da jornalista ao trocar de câmera no Jornal da Globo numa postura séria e super profissional. Talvez seja caretisse minha ou talvez seja só o meu cérebro que esteja com dificuldades para processar a imagem da Ana Paula Padrão, na Rede Record, em uma figura um tanto quanto histérica, irritantemente sorridente e extremamente empolgada, como aparece ao ancorar a transmissão de Vancouver.
Mais incomum ainda é notar a utilização de vocabulários como "pimba", em referência a quedas de patinadoras no gelo, e o destaque dado a reportagens, exibidas em tom de seriedade, como a da saga de um carangueijo gigante canadense que saiu do aquário do restaurante direto para a panela.
Esse, quem sabe, seja o castigo do profissional que troca a emissora que lhe levou ao topo do sucesso por maiores salários e promessas de fama. Veja o que aconteceu com Ana Paula Padrão, Carlos Nascimento, Mônica Waldvogel, Roberto Cabrini, Paulo Henrique Amorim, Cláudia Cruz, Marcelo Rezende, José Luiz Datena, dentre tantos outros... Como "quem não arrisca, não petisca", é preciso se adaptar!!
Assista aqui às últimas edições do JR.
O showzinho disfarçado de telejornalismo que vai ao ar somente aos fins de semana, na Rede Globo, com o Fatástico, é exibido diarimente no canal do bispo em "horário nobre", ainda mais com a apresentação ao vivo das olimpíadas pela Ana Paula, que, aliás, perdeu totalmente o padrão... E isso aconteceu desde o primeiro passeio que ela foi dar lá pelas bandas do SBT.
Trocadilhos à parte, quem não se lembra da classe que tinha o olhar da jornalista ao trocar de câmera no Jornal da Globo numa postura séria e super profissional. Talvez seja caretisse minha ou talvez seja só o meu cérebro que esteja com dificuldades para processar a imagem da Ana Paula Padrão, na Rede Record, em uma figura um tanto quanto histérica, irritantemente sorridente e extremamente empolgada, como aparece ao ancorar a transmissão de Vancouver.
Mais incomum ainda é notar a utilização de vocabulários como "pimba", em referência a quedas de patinadoras no gelo, e o destaque dado a reportagens, exibidas em tom de seriedade, como a da saga de um carangueijo gigante canadense que saiu do aquário do restaurante direto para a panela.
Esse, quem sabe, seja o castigo do profissional que troca a emissora que lhe levou ao topo do sucesso por maiores salários e promessas de fama. Veja o que aconteceu com Ana Paula Padrão, Carlos Nascimento, Mônica Waldvogel, Roberto Cabrini, Paulo Henrique Amorim, Cláudia Cruz, Marcelo Rezende, José Luiz Datena, dentre tantos outros... Como "quem não arrisca, não petisca", é preciso se adaptar!!
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3 comentários:
Parece que a proposta número 1 do Jornal (ou da programação) da Record é o ibope. Claro que, em se tratando de televisão aberta, audiência é sempre uma questão central. Mas, tranquilamente, o padrão de qualidade - técnica - da Globo é superior. Há, claramente, maior esmero, capricho, cuidado e talento profissional. Editorialmente, acho que a coisa muda de figura, e a Globo vai pra berlinda. Sobre os próprios jogos de inverno, tem coisa mais baixa do que comprar os direitos de exibição de várias edições só pra esconder dos brasileiros e ninguém mais poder mostrar? Jornalista tem que se adaptar em qualquer lugar. E é uma concessão mais comprometedora que a outra...
Como não tenho acompanhado muito os telejornais, não posso opinar sobre o novo padrão da Ana Paula :-P, mas realmente achava a melhor apresentadora da TV Globo. Ela sabia combinar leveza com seriedade, não era que nem a Fátima Bernardes ou a Patricia Poeta, que mais parecem robôs até (e principalmente) quando tentam ser simpáticas. Não gosto do padrão globo de jornalismo justamente por ser uma coisa muito padronizada: não consigo acreditar na consternação do William Bonner, no bom mocismo do Evaristo Costa, na simpatia da Patrícia Poeta, e por aí vai... quanto ao Datena, esse é tosco não importa o canal! hehe
bjo
Ai, ai, eu me divirto por aqui... :D
Humor ácido e ...pimba!
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