Quando aumentar a espessura do tempo que se move
Quando o relógio soar a hora do vazio da tarde quente
Vou perfumar a pele, soltar os cabelos ralos
Vestir-me a seu gosto e pintar o rosto em brasa
Esperar pela tua chegada, sempre como um tufão
A desordenar as coisas inertes
Preenchendo as lacunas da convenção e da hiprocrisia
Com tua verdade tão autêntica e tão nobre
Lépida, me jogo em teus braços
Me perco em afagos
Me desfaço em pedaços, de vários eu aprisionados.
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Em dias de romatismo, vá lá um poeminha para alegrar o coração e despertar paixões....
:)
:)
Um comentário:
Poeminha, só se for pelo numero de versos, hehe.
Porém, um ótimo poema em beleza e conteúdo.
Abraços!
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