E eu que nunca soube negligenciar nada, tomo para mim o escudo e a espada, enfrentando o que tiver que enfrentar.
Acho que esse é o processo natural da existência humana na civilização: ser criança, crescer, ser jovem, amadurecer, ser adulto, batalhar e vencer, embora nem todos consigam...
Digamos que cumpro bem meu papel. Sigo a linha do tempo, sempre constante, na normalidade do cotidiano presente.
Talvez eu seja uma dessas heroínas: filha, mãe, amiga, irmã, mulher, menina, amante...
Whatever.
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