sábado, 24 de março de 2012

Não, Tempo, não zombarás de minhas mudanças!

O tempo passa, a gente cresce e eis que, de repente, a nossa vida já não é mais a mesma de há alguns anos. Foi assim: de repente, dormi menina, acordei mulher. Sim! Mulher. Apesar de meu rosto e meu tamanho enganarem.

E eu que nunca soube negligenciar nada, tomo para mim o escudo e a espada, enfrentando o que tiver que enfrentar.

Acho que esse é o processo natural da existência humana na civilização: ser criança, crescer, ser jovem, amadurecer, ser adulto, batalhar e vencer, embora nem todos consigam...

Digamos que cumpro bem meu papel. Sigo a linha do tempo, sempre constante, na normalidade do cotidiano presente.

Talvez eu seja uma dessas heroínas: filha, mãe, amiga, irmã, mulher, menina, amante... Talvez minha existência não seja tão medíocre quanto, às vezes, me parece... Talvez eu deva sentir um acréscimo de estima por mim mesma e mereça congratulações por um 8 de março que já vai longe...

Whatever.

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